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Mergulho subaquático apresenta o universo marinho de Guarapari
por Larissa Castro
Publicado em 21 de setembro de 2020 às 17:45 / Atualizado em 21 de setembro de 2020 às 17:50
Com a maior diversidade de peixes de recifes do país, possuindo mais de 220 espécies identificadas, Guarapari, o litoral mais desejado do Espírito Santo é um ponto muito procurado por mergulhadores no Brasil. Na cidade, escolas de mergulhos oferecem a experiência, além da própria população realizar a prática como lazer.
Nascido e criado na praia, filho e neto de pescador, o engenheiro de pesca Luciano Almeida possui experiência com o mergulho autônomo há 15 anos, além da bagagem de 25 anos como mergulhador livre, o que o insere na categoria de divemaster, que é o mergulhador recreativo profissional. “Apesar de ser uma prática incrível e proporcionar experiências únicas, o mergulho autônomo é considerado uma atividade de risco, e um médico deve ser consultado antes de fazer a prática, que há restrições”, orienta.
Sabendo dos cuidados pré-desbravamento subaquático, Luciano indica os melhores pontos de Guarapari para ver as espécies marinhas. “Em Guarapari nas Ilhas Rasas e escalvada temos umas das maiores biodiversidade da América Latina. Estas ilhas estão a aproximadamente 10 milhas da costa, e encontram condições perfeitas para o mergulho em quase toda época do ano; a visibilidade pode variar de 5 a 20 metros. Além de termos dois náufragos: o Victori 8 B e o Bellucci”.
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Com mergulhos que duram de 30 minutos a uma 1 hora, o mergulhador e mestrando em Oceanografia Ambiental sugere para quem tem interesse em conhecer este universo, que procure uma empresa especializada, antes de investir em compras de equipamentos, sem ter experiências. “Temos duas empresas especializadas em promover mergulho na região: a Atlantes e a CIA do Mergulho, o melhor horário para a prática costuma ser pela manhã. Normalmente estas empresas incluem no pacote de mergulho os equipamentos necessários. Existem vários riscos, se não for executado com responsabilidade e os conhecimentos básicos, as doenças descompressivas são os riscos com maior eminência”.
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