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Secreção ocular: atente-se aos sinais do seu cão
por Larissa Castro
Publicado em 16 de setembro de 2020 às 13:08 / Atualizado em 16 de setembro de 2020 às 13:13
Assim como nós seres humanos, os cães também produzem a secreção ocular, popularmente conhecida como remela. O sinal liberado pelo animal é comum, se ocorrido apenas uma vez ao dia. Mais que isso, o tutor deve buscar um médico veterinário para receber o verdadeiro diagnóstico, que pode ser resultado de diversas doenças internas.
A secreção é considerada excesso a partir do momento em que o pet passa a eliminar a “remela” com frequência, em cor escura, ter coceira ou mau cheiro. Com uma vasta possibilidade de doenças, a busca pelo veterinário pode promover a cura do problema.
“Isso tem que levar em consideração, pois essa secreção, popularmente chamada de remela, nem sempre é uma conjuntivite. As vezes é o anúncio de uma infecção, doença sistêmica, e aí temos o olho como uma janela, para ficar atento. A doença mais comum dessa reação, está ligada à doenças oculares; a ceratoconjuntivite seca, por exemplo. Mas não fica descartado outros problemas como alergia, verminosa, e infecções que são do corpo, não apenas do olho”, orienta e veterinária Marcela Barro Azevedo.
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Apesar de cães braquiocefálicos, como as raças pug, bulldog, shitzu e Lhasa apso terem maior chance de contraírem a ceratoconjuntivite seca, o problema pode se manifestar em qualquer idade do cãozinho, e em outras raças. “Independente da idade do animal, não é normal. Deve buscar o veterinário assim que isso se manifestar, pois há cura, e no caso de conjuntivite seca, há manutenção através de tratamentos”, reforça a veterinária Marcela, que atende na clínica Cane & Gatto, em Guarapari.
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